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Central de Matrículas: não há mais vagas nas escolas do Centro

Em seu terceiro dia de funcionamento nas dependências do Centro de Referência em Inovações para Educação (Crie), a Central de Matrículas da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE) já atendeu pelo menos 600 pessoas que buscavam as vagas remanescentes disponibilizadas pelas escolas da rede pública estadual.
Milla Oliveira, coordenadora da Central, lembrou que a capacidade de atendimento dos 16 servidores deslocados da SEE para o Crie é de 200 pessoas por dia. As senhas são distribuídas no início da manhã e as verificações de vagas ocorrem durante todo o expediente.
“Foi preciso limitar, respeitando nossa capacidade de atendimento. As grandes filas só foram registradas no primeiro dia e sem necessidade. A grande procura era pelas vagas nas escolas localizadas na região central, mas infelizmente não há como alocar todos os estudantes da rede nas escolas do centro da cidade”, explicou a coordenadora.
Os esquema montado para atender os pais e responsáveis na área central deve funcionar até o próximo dia 8 de fevereiro, mas as matrículas em modalidades como o Educação Integral e Educação de Jovens e Adultos (EJA) continuam nas escolas que as oferecem.
Unidades onde não há mais vagas
Colégio João Calvino
Colégio Acreano
Colégio Neutel Maia
Colégio Barão do Rio Branco (há vagas noturnas)
Escola José Rodrigues Leite
Escola Mário de Oliveira
Escola Leôncio de Carvalho
Instituto São José
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Servidores do Pró-Saúde protestam pelo 2º dia seguido em frente a Casa Civil em Rio Branco
Porta-voz diz que governo quer manter esse empregos não só por eles, mas pela situação caótica da saúde. ‘Se demitir esse pessoal, o caos vai se aprofundar’, diz.
Servidores do Pró-Saúde protestam pelo segundo dia seguido em frente a casa civil — Foto: Alcinete Gadelha
Servidores do Pró-Saúde se reuniram mais uma vez em frente a Casa Civil em Rio Branco, na manhã desta terça-feira (19) para pedir a regularização jurídica dos trabalhadores.
Durante um período de quase 2 horas eles mantiveram a Avenida Brasil fechada e suspenderam o protesto quando foram recebidos pelo governador em exercício, Werles Rocha.
“Fomos recebidos pelo governador em exercício, Major Rocha, e o posicionamento que ele nos deu é de que o governo tem o desejo político de fazer acontecer que o pró-saúde se regularize”, disse o presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), Jean Lunier.
Ainda conforme Lunier, na conversa com o governo foi criado um grupo de trabalho que vai se reunir com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) na tarde desta terça e vai receber o sindicato na quarta (20) para apresentar uma proposta de legalização do Pró-Saúde.
“Nós estamos suspendendo momentaneamente até que saia uma resposta positiva de que vão encaminhar nosso projeto de lei para a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para legalizar a situação dos trabalhadores”, disse.
Legalização
Os servidores do Pró-Saúde protestaram na tarde de segunda-feira (18) pedindo regularização jurídica dos concursados. Segundo os servidores, e alegam que essa foi uma das promessas de campanha do governador Gladson Cameli.
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